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Propondo reflexão sobre a migração Italiana na região, filme Azambuja é exibido no Unibave

Filme também será exibido na Itália, na inauguração de um museu, fruto do convênio do Unibave.

Foto: Ketully Beltrame

O documentário “Azambuja: A Imigração Italiana no Sul de Santa Catarina” foi exibido nesta sexta-feira, dia 25, no Centro de Vivência do Centro Universitário Barriga Verde (Unibave). Esta foi a segunda exibição do filme, que foi pré-lançado em dezembro do ano passado em Araranguá, e teve cenas gravadas no Museu ao Ar Livre Princesa Isabel (Malpi).

“Para nós é uma honra estar participando de uma forma coadjuvante deste projeto. Agradecemos à equipe responsável pela oportunidade e também a todos por estarem aqui presentes. Desejo que todos que assistam tenham uma boa reflexão a respeito do filme, que não tem romantismo. Trata-se da realidade, é uma verdadeira aula”, afirmou o reitor do Unibave, Guilherme Valente de Souza.

A sessão especial foi restrita para alguns convidados, antes da exibição na Itália, no mês de abril, na inauguração do Museo Nazionale dell’Emigrazione Italiana (MEI) de Gênova, fruto do convênio do Unibave.

Gravações

A produção tem cenas rodadas no Museu ao Ar Livre Princesa Isabel (Malpi) e ampla pesquisa elaborada no Centro de Documentação Histórica Plínio Benício (Cedohi). O filme tem participação de colaboradores do Unibave, como a diretora de Cultura, Edina Furlan, que interpreta algumas cenas. A pesquisa foi realizada pelo museólogo Idemar Ghizzo e pela diretora do Museu ao Ar Livre Princesa Isabel, Valdirene Böger Dorigon, que também contribuem com depoimentos no filme.

O diretor geral do filme, Josué Genuíno, revela que a experiência foi gratificante. “Foi um filme feito com produção e artistas locais, quebrando os paradigmas de que ‘santo de casa não faz milagre’”, declarou. Ele afirma, ainda, que a produção ficou satisfeita com o resultado do filme, que é classificado como documentário pelos produtores.

Azambuja mistura depoimentos com cenas dramatizadas em cenários como o Museu Ferroviário, de Tubarão, e o Museu ao Ar Livre, de Orleans. Foram nove os municípios que serviram de cenário para a produção e que agora devem virar rota para exibição. “Vão acontecer eventos de exibição nas cidades onde foi gravado, provavelmente durante as festas”, revela Josué.

Foto: Ketully Beltrame

Foto: Ketully Beltrame

Foto: Ketully Beltrame

Foto: Ketully Beltrame

Foto: Ketully Beltrame

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