Trânsito

Providências não são tomadas na Serramar e pedras continuam rolando

Sem respostas e sem prazo para solucionar o deslizamento da Serramar, pedras continuam caindo a cada vez que chove e colocando em risco a vida da população que trafega pelo local. Além disso, o impacto da queda está danificando o asfalto da obra que ainda não foi inaugurada.

Dessa forma, é possível observar várias pedras caídas nas margens da rodovia. Nesta terça-feira (8), o padre Valmor Della Giustina, que usa regularmente a rodovia, conta que se deparou com uma pedra no meio do caminho. “Há também várias outras prestes a cair. Não há necessidade nem de chuva para que haja deslizamento. Pode-se dizer que é uma tragédia anunciada”, afirmou.

Em julho, uma comitiva formada pelo advogado Ricardo Alcântara, padre Valmor Della Giustina e patrão do CTG Orleanense, José Roberto Antunes, instaurou um inquérito civil junto ao Ministério Público para cobrar respostas oficiais a respeito de quais medidas estão sendo tomadas para solucionar o problema. Até o momento, as respostas não foram dadas.

O empresário do ramo de terraplanagem, Dilcenir Baggio, se prontificou a solucionar o problema sem custos para o Estado, através de permuta. Ele prestaria o serviço e disponibilizaria os equipamentos em troca da terra que será retirada do local. Ele conta que o paredão de terra ficaria em formato de degraus.

O problema ocorre no trecho da rodovia que liga Orleans a Pedras Grandes, metros depois da ponte localizada próximo ao Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto – Samae.

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