Defesa de dupla entende que não há elementos necessários para a Sessão do Tribunal do Júri.
Foto: Angelica Brunatto/DN/Arquivo
Dois dos réus no roubo seguido da tentativa de homicídio contra um policial militar em fevereiro do ano passado recorreram da decisão da juíza Paula Botke e Silva.
A magistrada definiu, no fim do último ano, que o trio deveria ir a júri popular. Contudo, conforme informações do Portal DN Sul, a defesa argumentou que não havia elementos para que eles fossem submetidos ao Tribunal do Júri. O recurso segue agora para o Tribunal de Justiça para ser analisado pelo colegiado.
A ocorrência
O caso foi registrado na manhã do dia 1º de fevereiro. Quatro disparos de arma de fogo puderam ser ouvidos por testemunhas que estavam nas proximidades do bando Bradesco, no bairro Pinheirinho, em Criciúma.
Os tiros atingiram uma artéria, próxima a virilha do policial militar de folga que fazia a segurança do funcionário de um supermercado que levava um malote ao banco. Encapuzados e vestidos com coletes balísticos, os criminosos fugiram com a arma de fogo da vítima, bem como o malote, contendo cerca de R$ 120 mil.
