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Riofortunenses comemoram 21 anos de emancipação

Foto: Divulgação/Notisul

Foto: Divulgação/Notisul

Os riofortunenses celebraram nesse sábado os 21 anos de emancipação política-administrativa do município. Com 4.557 habitantes, a base econômica é voltada para a agricultura familiar e pecuária (a cidade é uma das maiores produtoras de leite no estado) com destaque também para o cultivo de fumo, milho, feijão e florestas de pinus e eucalipto; e na indústria de transformação, com empresas de laticínios e madeireiras, principais fontes de vagas no mercado de trabalho. Nos últimos anos, algumas famílias começaram a se dedicar à piscicultura.

A capacitação profissional dos jovens para melhor atuar na agricultura familiar e para especializarem-se para as indústrias de beneficiamento de leite, carnes e madeiras da região começou a ganhar força após a implantação de cursos do Centro de Educação Profissional (Cedup).

Colonizada por alemães no início do século 20, a cidade pertenceu à antiga Sesmaria de Laguna.

Segundo o jornal Notisul, a economia já dependeu unicamente da agricultura, mas hoje se baseia também na extração de fluorita, na piscicultura, na produção e no beneficiamento de madeira e na indústria de laticínios.

De acordo com dados divulgados pelos integrantes da Organização das Nações Unidas (ONU) no ano passado, Rio Fortuna está entre as 50 melhores cidades para se viver do país. O município ocupa a 25ª posição no ranking nacional, empatada com Blumenau (SC) e Presidente Prudente (SP). Em 2003, ocupava o 209º lugar.

Na escala do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM), que vai de zero a um, Rio Fortuna alcançou o índice de 0,806. Quanto mais próximo de um, melhor o desenvolvimento humano. Na Amurel, é a primeira colocada.