Saúde

Terceiro foco é encontrado em Tubarão

Foto: Divulgação

Foto: Divulgação

O terceiro foco do Aedes aegypti de 2016 em Tubarão foi identificado, no bairro São Cristóvão, às margens da BR-101. Os agentes de combate às endemias já estiveram no local, realizaram as vistorias e nenhum outro foco foi identificado. A equipe de agentes de endemias realizou a coleta de amostras de água num raio de 300 metros em relação ao local onde o foco foi identificado, e as amostras seguem em análise.

Tubarão está na lista do governo do Estado de municípios com risco de infestação pelo mosquito Aedes aegypti, em função de fatores como a quantidade de focos do mosquito no ano de 2016, a proximidade de municípios infestados e da BR-101. Outros critérios que são avaliados e que fizeram com que a cidade fosse considerada com risco de infestação são o fato de Tubarão ser cidade polo para os municípios da Amurel e por receber recursos financeiros para desenvolver ações de prevenção.

Este ano, foram registrados oito casos suspeitos de dengue na Cidade Azul, sendo sete negativos. O caso positivo foi importado. Houve um caso suspeito de zika vírus, descartado, e um caso suspeito de febre chikungunya, também descartado.

Os outros dois focos registrados este ano na Cidade Azul foram encontrados na mesma armadilha, no bairro Vila Esperança, também às margens da BR-101. As denúncias de possíveis focos podem ser realizadas através do e-mail dengue@tubarao.sc.gov.br ou através da Ouvidoria Municipal e Central do Cidadão, pelo telefone 3621-9800.

Ações

A Fundação de Saúde destaca que equipes realizam visitas às armadilhas colocadas em pontos estratégicos da cidade de sete em sete dias. Hoje, o município tem 323 armadilhas, mas este número será ampliado para 600, conforme a prefeitura. Também são realizadas visitas a 61 pontos estratégicos de 14 em 14 dias. Também são feitas ações como pesquisa vetorial especial, delimitação de foco, identificações de denúncias (148 já foram atendidas neste ano), ação conjunta com a Vigilância Sanitária e Epidemiológica, atualização do registro geográfico de todos os bairros, educação em saúde – capacitação ACS, campanhas, distribuição de material informativo e mobilizações – e a digitação de boletins no sistema Vigilantos, segundo o órgão.

Com informações do site Diário do Sul