Mundialmente famoso por ser um jornal renomado e que busca abranger diversos conteúdos, entre eles o investigativo, o The New York Times nasceu em 18 de setembro de 1851, na cidade de Nova York, nos Estados Unidos, idealizado por Henry Jarvis Raymond e George Jones. Nos primeiros anos, o jornal circulava no período da manhã todos os dias da semana, com exceção do domingo. No entanto, com o início da Guerra Civil Americana em 1861, começaram a distribuir notícias também aos domingos.
Em 1896, Adolph Ochs, um editor de jornal americano, comprou o jornal e implementou muitas mudanças que foram de grande importância para o desenvolvimento e crescimento do jornal em nível nacional. Durante a Primeira Guerra Mundial (1914-1918), o jornal frequentemente publicava reportagens e artigos sobre o conflito, o que lhe rendeu o Prêmio Pulitzer (destinado a áreas do jornalismo, literatura e composição musical, premiando aqueles que realizam seus trabalhos com excelência). Em 1946, o jornal passou a ter uma seção dedicada à moda e lançou uma edição internacional, embora esta não tenha tido muitas publicações.
Com o início da era tecnológica e da internet, o jornal não ficou para trás e tentou acompanhar as atualizações. Começou a ser publicado no formato online em 1996 e, desde então, vem se inovando a cada dia. É considerado o site de notícias mais popular dos Estados Unidos, sendo acessado mensalmente por cerca de 20 milhões de usuários, o que o coloca em quinto lugar no ranking de sites mais visitados da internet. Em 2008, o jornal foi drasticamente afetado pela Grande Recessão, um período de declínio econômico mundial.
Por ser um site muito procurado e caracterizado por seu jornalismo investigativo, seus funcionários enfrentam desafios no dia a dia, entre eles: o acesso à informação, pois muitos documentos são extremamente confidenciais e sua permissão muitas vezes é negada, tornando essa tarefa quase impossível; a falta de recursos, já que muitas investigações necessitam de dinheiro para serem concluídas, fazendo com que muitas delas sejam abandonadas pela metade por falta de recursos financeiros; e riscos à segurança pessoal, pois muitos funcionários acabam sendo alvos de ameaças por investigarem casos de corrupção ou grandes crimes organizados.
Fontes consultadas: https://pt.wikipedia.org , https://time.com , https://fenaj.org.br