Independentemente de quem for escolhido papa, uma coisa é certa: a paixão pelo futebol não fica fora do Vaticano.

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Com o início do novo conclave, no Vaticano, os holofotes se voltam não apenas para a fé dos cardeais brasileiros, mas também para as paixões terrenas, mais especificamente o futebol. Entre os nomes cotados para suceder o papa Francisco, alguns religiosos se destacam não só pela trajetória espiritual, mas também por sua torcida declarada. Natural de Forquilhinha e torcedor do Criciúma, Dom Leonardo Steiner, primeiro cardeal da Amazônia, pode ser o novo papa.
Dom Jaime Spengler, atual arcebispo de Porto Alegre e presidente da CNBB, é torcedor do Internacional. Já Dom João Braz de Aviz, que atua no Vaticano como prefeito emérito da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada, leva consigo o amor pelo Palmeiras. A torcida alviverde também é dividida com Dom Sergio da Rocha, arcebispo de Salvador.
Dom Paulo Cezar Costa, que comanda a arquidiocese de Brasília, torce para o Vasco. A arquidiocese de São Paulo está nas mãos de Dom Odilo Scherer, simpatizante do Athletico-PR e do Santos, o mesmo clube de Dom Orani Tempesta, arcebispo do Rio de Janeiro. Já Dom Raymundo Damasceno Assis, arcebispo emérito de Aparecida, é botafoguense.
Independentemente de quem for escolhido papa, uma coisa é certa: a paixão pelo futebol não fica fora do Vaticano.