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Trecho da BR-101 Sul recebe paisagismo em Laguna

Foto: Muriel Albônico - Assessor de Imprensa do DNIT/SC

Foto: Muriel Albônico – Assessor de Imprensa do DNIT/SC

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT/SC), em andamento às obras de duplicação da BR-101 Sul catarinense, finalizou em abril passado, o plantio de mudas arbustivas no trecho da rodovia federal em Laguna.

Os taludes de obras de arte especiais receberam o plantio de hibiscos, caliandras e aleluias, que vão harmonizar as estruturas, embelezar os taludes e servir como sinalização rodoviária.

Ao todo foram plantadas 408 mudas – 136 de cada espécie, em cinco pontos da BR-101, do km 307 ao km 314, dentro do lote 1 das obras de duplicação na travessia urbana de Laguna.

Os módulos paisagísticos foram instalados no viaduto de acesso a Barbacena (km 308,5), viaduto de ligação com o Centro lagunense (km 311,8), a passagem de pedestres de Barranceira (km 310), o vão da ponte Anita Garibaldi (km 314) e a passagem de pedestres de Bentos (km 307, no lote 25).

Seguindo o programa de Paisagismo da BR-101 Sul, previsto pelo Plano Básico Ambiental das obras de duplicação, o objetivo principal do plantio de mudas arbustivas é a interação da rodovia e comunidades lindeiras, de maneira propiciar a interação das estruturas construídas com a paisagem, contribuir com a segurança rodoviária utilizando o potencial da vegetação como sinalização viva e usar as plantas como barreira vegetativa na redução da velocidade de escoamento da água da chuva, danificando menos o sistema de drenagem e o pavimento.

Cada ponto escolhido para o plantio seguiu estudo, que considerou a presença de comunidades e passagem de pedestres, o espaço restrito limitando a visualização do tráfego e o espaço restrito, sombreamento e qualidade do solo.

As espécies plantadas também precisaram ser escolhidas dentro de estudo que procurou preencher as necessidades de crescimento limitado e condizente com a segurança e manutenção rodoviária, resistência ao vento, sem se quebrar facilmente, resistência aos insetos, pragas e doenças, raízes que não prejudiquem o pavimento e à estabilidade dos taludes, adaptação comprovada à região e a formação de uma barreira densa, mas flexível.

Colaboração: Muriel Albônico – Assessor de Imprensa do DNIT/SC