Foto: Divulgação
Depois de 22 anos sem uma mulher ser indicada para a Academia Catarinense de Letras (ACL), uma tubaronense quebrou este jejum. Lélia Pereira Nunes foi imortalizada como membro da ACL na quinta-feira (8) em uma cerimônia em Florianópolis. A escritora ocupa agora a 26ª cadeira da entidade. Representando o prefeito Olavio Falchetti na cerimônia, esteve a jornalista e fotógrafa Juliana Falchetti.
A única mulher tubaronense a ter feito parte da ACL entrou em 1928: a escritora Castorina Lobo. Atualmente, das 40 cadeiras da Academia, 17 são ocupadas por mulheres.
A tubaronense é socióloga, professora da Universidade Federal de Santa Catarina, aposentada, investigadora do Patrimônio Cultural Imaterial (experts/UNESCO,Mercosul), escritora e, sobretudo, apaixonada pelos Açores. Atualmente ela reside em Florianópolis.
Entre as obras de destaque da escritora, estão estudos sobre a Festa do Divino e também sobre o pintor tubaronense Willy Zumblick.
