Turismo

Turismo regional é pauta de encontro no município de Lauro Müller

Turismo regional é pauta de encontro no município de Lauro Müller

Fotos: Sul in Foco

O turismo no Brasil tem crescido em ritmo acelerado e a expectativa é de um incremento da indústria do turismo na participação do PIB em 5% até 2022. Pensando em fomentar este setor de forma organizada, a Satc, por meio do professor Ari Azambuja de Oliveira, tem percorrido municípios da região a fim de constituir uma rota na região e criar uma Associação.

Nessa quarta-feira (17) um encontro reuniu lideranças e pessoas da comunidade no município de Lauro Müller, no Salão de Festas da Igreja Matriz, onde o professor fez uma explanação sobre o assunto.

O encontro contou com o apoio da Associação de Desenvolvimento da Educação Profissional da Agricultura e Turismo na Regional do Rio do Rastro – ADEPAT, presidida pelo padre Valmor Della Giustina. Também esteve presente o vice-prefeito e secretário de Turismo, Pedro Barp Rodrigues.

O intuito, conforme o professor, é potencializar as belezas que tem na região. “Queremos trabalhar em forma conjunta. Existe interesse de agências em enviar turistas para cá, portanto é preciso organizar e envolver as cidades de toda a região. Se em um dia esses turistas visitam os pontos de Criciúma, no outro podem vir a Lauro Müller, Orleans, Nova Veneza, Urussanga, enfim, ser atraídos pelas nossas potencialidades. O turista gosta de ver algo diferente e muito atrativo”, salienta.

“O turismo reflete em toda a matriz econômica da região. É importante agilizar isso. Temos um potencial muito grande. A Serra do Rio do Rastro é um destes grandes atrativos que precisamos aproveitar”, destacou o professor, que durante a palestra apresentou dados e um plano de ações elaborado para diagnóstico de turismo da Amrec.

O estudo Swot do diagnóstico, apontou que o sul tem muito pontos fortes, como as belezas naturais e os atrativos singulares, como a Serra do Rio do Rastro em Lauro Müller, a Gôndola de Nova Veneza, a imagem de La Pietá de Urussanga, Museu ao Livre de Orleans, o paredão do Zé Diabo e a Mina de Visitação de Criciúma. Já entre os pontos fracos, está a falta de acessibilidade, sinalização precária e desatualizada, falta de opções de voo.

Os estudos apresentam informações relevantes para o fomento do turismo regional. “Os dados apontam para a roteirização, a criação de rotas, que podem incrementar e fortalecer a indústria sem chaminés”, explica Oliveira.

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