Segurança

Unidades Prisionais de Criciúma recebem comitiva da Argentina

Acompanhados por diretores e pela secretária Ada de Luca, representantes do governo argentino visitaram o Presídio Santa Augusta e a Penitenciária Sul.

Comitiva em unidades prisionais de Criciúma

Colaboração: Tadeu Spilere / Ápice Comunicação

As unidades prisionais de Criciúma receberam nessa quinta-feira uma comitiva composta por representantes do Ministério de Justiça e Direitos Humanos da Argentina.

Eles foram recebidos pela secretária de Estado da Justiça e Cidadania de Santa Catarina, Ada de Luca, pela Secretária Executiva de Assuntos Internacionais, Rosa Beatriz Pinheiro, e pelos diretores do Presídio Santa Augusta e da Penitenciária Sul.

Por meio de recomendações do governo brasileiro, o grupo liderado por Sebastian Colle, subdiretor de Obras Penitenciárias do Ministério de Justiça e Direitos Humanos da Argentina, veio buscar informações acerca do Sistema Penitenciário Catarinense, considerado referência no país. Durante o dia, eles conheceram a estrutura das unidades, assim como gestão, organização e sistemas de segurança.

A Secretária Ada de Luca ressaltou que esta não foi a primeira vez que as unidades do Sul receberam comitivas de outros países e exaltou o trabalho que vem sendo desenvolvido. “Isso nos deixa bastante orgulhosos, pois as estruturas estão cada vez melhores e mais humanizadas. Sempre digo que não temos pena de morte no Brasil. Portanto, os presos precisam sair com vontade de viver, recebendo educação e capacitação profissional”, comentou.

Também acompanhou as visitas o diretor da Academia de Justiça e Cidadania, Rafael Fachini. Ele ressaltou a importância da troca de informações com os colegas do país vizinho. “Através do ponto de vista de pessoas que estão numa realidade diferente, acabamos tendo um termômetro do trabalho que executamos. Essas informações diferenciadas podemos usar em problemas que talvez nós tenhamos”, afirmou.

Durante o encontro, Sebastian Colle disse estar admirado pela organização do trabalho nas unidades. Ressaltou os protocolos que são seguidos pelos profissionais e como as atividades funcionam de forma ordenada.

Colaboração: Tadeu Spilere / Ápice Comunicação

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