O cheque de mais de dez mil reais foi entregue à entidade pelo grupo de Recursos Humanos dos Supermercados Angeloni.
Foto: Amanda Garcia Ludwig
A Unidos Contra o Câncer recebeu na manhã desta quarta-feira (11) um cheque de mais de R$10 mil. O valor foi arrecadado durante os quatro primeiros meses do ano na campanha do Troco da Bondade, realizada pelo Grupo Angeloni em seus supermercados e farmácias.
“Para nós, é uma satisfação estarmos aqui hoje. Ver a emoção dessas pessoas não tem preço, faz todo o trabalho valer a pena. Nosso objetivo nesse projeto é, exclusivamente, ajudar”, explica o gerente auxiliar do Angeloni da Av. Centenário, Lucas Hahn.
“O sucesso do projeto depende do trabalho de toda uma equipe. Nós incentivamos nossos operadores de caixa para que se empenhem na arrecadação. O retorno tem sido positivo, já que buscamos levar para dentro da empresa as instituições participantes. Quando se conhece a causa, o empenho é maior. Agradecemos aos nossos clientes que participam incansavelmente desse projeto e aos nossos colaboradores que sabendo da realidade das instituições beneficiadas buscam a conscientização daqueles que passam em nossas lojas”, completa Hahn.
A ajuda veio em boa hora. “Neste mês em especial nós estávamos com a corda no pescoço”, comenta a presidente da Unidos Contra o Câncer, Gisele Pereira. “O valor não poderia ter vindo em hora melhor, é suficiente para colocarmos em dia nossos compromissos financeiros. A instituição se mantém com doações, é um trabalho árduo a cada dia, mas não podemos desistir nunca, é por nossos pacientes que estamos aqui, eles precisam. Nosso mais sincero agradecimento aos idealizadores do Troco da Bondade”, agradece Gisele.
A ação social dos Supermercados Angeloni teve início em 1997, atuando na diversas lojas de Santa Catarina. Em Criciúma dezenas de instituições já foram beneficiadas. Essa é a primeira vez que a Unidos Contra o Câncer participa do Projeto Social do Grupo Angeloni.
Os pacientes da Unidos Contra o Câncer participaram da entrega do cheque. Cristiane depende dos serviços da instituição há três meses, descobriu a doença no ano passado.
“O trabalho dessas pessoas é importante para mim. Não posso mais trabalhar por conta do tratamento. Então é meu marido que sustenta a casa, nós temos três filhos. Os gastos são altos, a ajuda da entidade é fundamental. E mais que o suporte social, aqui eu encontro carinho e atenção, minimiza o sofrimento que a doença traz”, conta Cristiane Rodrigues de Figueiredo.
Colaboração: Amanda Garcia Ludwig