Com esse resultado, SC se mantém em 12º no ranking dos estados com saldo positivo no varejo. O atacado especializado em produtos alimentícios bebidas e fumo foi responsável pela alta
Foto: Ilustrativa/Divulgação
Santa Catarina registra saldo positivo e teve um crescimento de 9,2% no volume de vendas do comércio varejista ampliado em relação a março de 2022. Segundo a PMC (Pesquisa Mensal de Comércio) realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), com esse aumento, o Estado registra a maior alta do ano.
Santa Catarina se mantém em 12º no ranking dos estados com saldo positivo. A pesquisa ainda revela que o Estado acumulou o terceiro mês consecutivo de alta, a maior de 2023, superando janeiro com 8,2%, e fevereiro 3%.
Os dados foram divulgados na última quarta-feira (17) e levou em consideração o comércio varejista ampliado, que inclui o comércio de veículos, motos, partes e peças e material de construção. No Brasil, 22 dos 27 estados tiveram crescimento no volume de vendas do varejo ampliado em março, segundo o IBGE.
Outro dado revelado é que o varejo ampliado nacional teve crescimento de 8,8%, após fevereiro ter ficado estável. No cenário nacional, veículos e motos, partes e peças foi a atividade do varejo com maior impacto no resultado nacional e representou alta de 10,7%.
No Estado, os seguimentos que mais despontaram e impulsionaram o avanço do índice foram o atacado especializado em produtos alimentícios bebidas e fumo representando 27,1% seguido de veículos, motocicletas, partes e peças com 20,3%.
Índice do varejo acumulado de janeiro a março de 2023 com alta de 7%
O volume de vendas do comércio varejista ampliado catarinense no acumulado de janeiro a março de 2023 teve um crescimento de 7%, frente ao mesmo período de 2022. Com isso, Santa Catarina se colocou em 8º resultado entre os 27 estados brasileiros e superou o índice nacional de 3,3% nessa comparação.
Das atividades do varejo ampliado catarinense, o atacado especializado em produtos alimentícios bebidas e fumo representa uma alta de 24,0%, e veículos, motocicletas, partes e peças com 10%.
Por sua vez, material de construção com -8,4% contribui negativamente para a composição do índice no Estado.
Com informações ND+