Coordenadoria Regional da Defesa Civil está monitorando as localidades com maiores prejuízos
Foto: Milena Santos
A coordenadoria Regional da Defesa Civil segue contribuindo para o socorro e reabilitação das famílias prejudicadas pelos temporais e chuvas que atingiram a região nos últimos dias. Desde o dia 10, quando iniciou a sequência de estragos causados pelos desastres naturais, já foram repassados para Criciúma por meio do Governo do Estado 4.200 telhas, 160 cestas básicas (contendo uma caixa de leite por cesta básica), 160 kits de limpeza, 100 colchões de solteiro, 50 colchões de casal, e 200 metros de lona.
O município decretou situação de emergência tendo nos bairros Operária Nova, 4ª Linha, Progresso, Mina União, Metropol e na Região de Santa Luzia os lugares mais atingidos. “Desde o começo estamos realizando as etapas de socorro, reabilitação e ajuda humanitária. Isto para minimizar os prejuízos sofridos pela população afetada pelos temporais. A partir de agora as atenções estão voltadas para projetos de recuperação da infraestrutura da cidade”, afirma o coordenador Regional da Defesa Civil, Rosinei da Silveira.
Entre os demais municípios da região apenas Siderópolis também decretou situação de emergência. Forquilhinha, Içara, Nova Veneza e Balneário Rincão sofreram fortes danos, todavia a resposta ao desastre está sendo realizada com recursos dos próprios municípios.
“Tivemos famílias com prejuízos de grande proporção e muitas se encontram desalojadas. Em Criciúma, encaminhamos 12 famílias para serem abrigadas na Casa de Passagem”, diz Silveira.
Reabilitação e reconstrução
De acordo com o coordenador Regional da Defesa Civil a próxima ação é a reabilitação e reconstrução das áreas danificadas pelos desastres. Para isso é necessário que os municípios que decretaram situação de emergência consagrem os convênios com o Governo do Estado para efetivação das obras. “As prefeituras têm 10 dias para entregar a documentação da situação de emergência. Desta forma o Estado inicia o apoio financeiro para as obras de reconstrução”, explica Siveira.
Colaboração: Thiago Hockmüller/Comunicação SDR de Criciúma
