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Facebook se aproxima das empresas do Sul de SC

Ápice Comunicação foi convidada pela gerência da Rede Social no Brasil para estreitar relações

Foto: Divulgação

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A Região Sul de Santa Catarina está sendo vista com bons olhos pelo Facebook. Prova disso é o fato de que a agência Ápice Comunicação, de Criciúma, foi chamada pela gerência brasileira do site de relacionamentos no intuito de estreitar relações. O encontro aconteceu nessa semana, na sede do Facebook no Brasil, localizada em São Paulo, e contou com a presença de profissionais da rede social e dos diretores da agência criciumense, Felipe e Lucas Borges.

Conforme Felipe, o convite foi feito por conta do trabalho que a Ápice desenvolve junto à plataforma digital. “Após esse encontro, nossa equipe será treinada pelos próprios criadores da maior rede social do mundo. Estamos nos preparando para o primeiro treinamento, que acontece no dia 9 de maio. Além disso, ficaremos por dentro de todas as novidades antes mesmo de elas serem lançadas. Esta é uma conquista não só nossa, mas de toda a região”, comenta o publicitário Felipe Borges.

Até então, o atendimento direto às agências digitais por parte do Facebook se restringia àquelas que atendiam as maiores marcas do Brasil. “A partir desta abertura junto ao Facebook os empresários catarinenses passam a ter contato direto com a plataforma, podendo criar campanhas mais elaboradas ou discutir com agilidade os problemas que possam surgir no ambiente virtual", ressalta Felipe. "Hoje, grande parte dos empresários e comerciantes da região já tem noção do quanto é importante investir nas redes sociais”, completa.

O Facebook, hoje, é o maior site de relacionamentos no mundo, com aproximadamente 1,9 bilhão de usuários. De acordo com dados oficiais, o Brasil é o terceiro colocado em relação ao número de pessoas conectadas à rede, totalizando 76 milhões. Na região da Amrec, o alcance é de mais de 200 mil internautas, e em Santa Catarina este número chega a 3,4 milhões. “Toda marca, conceito ou produto já está nas redes sociais, mesmo que não queira. Isso porque as pessoas opinam sobre tudo na Internet, a todo momento", pontua o jornalista Lucas Borges.

Segundo ele, ao mesmo tempo em que essa ferramenta traz grandes possibilidades deve-se atentar para os riscos de criar canais virtuais de forma amadora. "Ter uma presença virtual profissional, com geração de conteúdo qualificado, monitoramento de tudo o que é escrito na rede e gerenciamento de crises, passou a ser questão de sobrevivência para empresas, entidades e pessoas públicas”, complementa o jornalista. 

Colaboração: Samira Pereira/Ápice Comunicação