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Integrantes da comissão da Colmeia Industrial, da Prefeitura de Criciúma e do Governo do Estado estiveram presentes na tarde dessa quarta-feira, dia 10, na Associação Empresarial de Criciúma – ACIC. O presidente da entidade, César Smielevski, também esteve presente e conduziu o encontro. Na ocasião, como acertado na última reunião em agosto deste ano, profissionais do setor de engenharia da prefeitura apresentaram um projeto de acesso que facilita a entrada na colmeia industrial através da Via Rápida.
A área, localizada entre os bairros Nossa Senhora da Salete e Cristo Redentor, emprega aproximadamente três mil pessoas diretamente, abriga mais de dez pavilhões, o Centro de Treinamentos (CT) do Criciúma e a construção de um residencial. O projeto de construção apresentado pela engenheira da prefeitura de Criciúma, Kátia Smielevski, possui 2,2 mil quilômetros de extensão por 26 metros de largura. A via contará com um canteiro central de 5,5 metros de diâmetro com capacidade para calçadas e uma ciclovia.
“A via foi projetada para 20 anos e vai possuir um viaduto com 70 metros de extensão com duas faixas e calçadas. Este trecho está orçado em R$ 3 milhões”, frisa Kátia. O valor do viaduto deve corresponder a até 45% do valor total da obra. O projeto apresentado agradou os integrantes da comissão da Colmeia Industrial, no entanto, a preocupação é em relação ao valor da obra. O secretário de Planejamento e Desenvolvimento Econômico de Criciúma, Jader Westrup, destacou que a obra pode ser divida em três etapas.
O secretário da Secretaria de Desenvolvimento Regional (SDR) de Criciúma, João Fabris, que esteve presente representando o presidente do Departamento Estadual de Infraestrutura (Deinfra), Paulo Meller, frisou que a primeira etapa a ser construída deve ser o elevado. Ele ainda destacou que a previsão de conclusão da Via Rápida é para março de 2016.
De acordo com o líder dos representantes da Colmeia Industrial, Renato Rovaris, os anseios dos empresários foram alcançados. “Este projeto é muito importante, pois são 40 mil moradores locais e três mil colaboradores que atuam na região. São pessoas que se deslocam a pé, com bicicleta, ônibus, van, ou seja, uma rodovia sem um acesso devido ao local vai impedir a chegada destas pessoas”, destaca.
Para que os recursos venham para a região, segundo o presidente da ACIC, uma reunião será marcada em janeiro. “O projeto foi aceito por unanimidade. Agora, para que ele seja executado vamos buscar os recursos através dos nossos deputados. Montaremos uma estratégia de captação de recursos com os nossos eleitos. Chegou o momento da força do Sul ser executada”, frisa.
Colaboração: Novo Texto Comunicação