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Via Rápida e Anel de Contorno Viário seguem dentro do cronograma

Foto: Diego Colombo

Foto: Diego Colombo

O presidente do Departamento Estadual de Infraestrutura – Deinfra, Paulo Meller, esteve nesta segunda-feira, (26), na Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional – Criciúma para uma avaliação das obras de construção da Via Rápida e do Anel de Contorno Viário. “Estamos em dia. As obras seguem o cronograma planejado. Na parte rural, 37% do valor do contrato já foram concluídos e na parte urbana superamos os 60%”, afirma o presidente do Deinfra, Paulo Meller.

Conforme o projeto, só na Via Rápida serão 15 viadutos. A avaliação mostra que quase a metade já foi concluída e outros começaram a ser construídos. “Já finalizamos seis viadutos, temos outros seis em andamento e três iniciam as obras em breve”, salienta Meller O presidente acrescenta ainda que dos quase 11 quilômetros do perímetro rural, mais de dois quilômetros já foram concluídos, inclusive com a pavimentação.

Já o contorno de Anel Viário está com 35% do faturamento  quitado e, pelo menos 80% das obras de terraplanagem concluídas. “Dos três viadutos projetados, temos dois concluídos e no terceiro 30% das obras já foram executadas”, destaca Meller.

O custo total do Anel de Contorno Viário ultrapassa os R$ 26 milhões. Já a Via Rápida supera a casa dos R$ 90 milhões.

Desapropriações

Ainda segundo o presidente do Deinfra, as desapropriações são necessárias e as avaliações do valor que deve ser pago aos proprietários de terra são realizadas por técnicos. “Os proprietários das terras não vão deixar de receber o que foi acordado e também ninguém vai invadir terreno algum sem autorização do proprietário. Já tivemos mais de cinco mil desapropriações em todo o Estado, resultando a quantia de R$ 80 milhões de reais”, afirma Meller.

Meller aproveitou o encontro com a imprensa para encerrar as polêmicas que giram em torno das desapropriações. “Todas serão cumpridas e pagas, quem determina o cronograma dos pagamentos são os engenheiros das obras. Se determinada indenização não já foi paga, isso não quer dizer que as desapropriações estão em atraso”, encerrou Meller.

Colaboração: Diego Colombo