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Policiais Civis de SC fazem manifestação em defesa da categoria e da vacinação nesta segunda-feira (22)

A manifestação, convocada nacionalmente, acontecerá entre 15h e 16h, em frente às unidades de polícia civil. Categoria alerta a sociedade para os retrocessos impostos pelas medidas adotadas em âmbito federal e pela inclusão dos profissionais da segurança pública no grupo prioritário de vacinação contra a COVID-19

Divulgação

A Associação dos Delegados de Polícia do Estado de Santa Catarina (ADEPOL-SC) e o Sindicato dos Policiais Civis (SINPOL-SC) convocam para segunda-feira (22/03) um ato em defesa da valorização da atividade policial. A mobilização está programada para ocorrer das 15h às 16h, em todas as unidades policiais do Estado. O objetivo da manifestação é chamar a atenção da sociedade e das autoridades para os retrocessos impostos pelas medidas adotadas pela União, como a PEC 186 e Reforma Administrativa, além de inclusão dos policiais no grupo prioritário da vacinação.

O ato em Santa Catarina ocorrerá simultaneamente com a mobilização nacional convocada pela União dos Policiais do Brasil (UPB) juntamente com mais de 20 entidades, incluindo a Associação Nacional dos Delegados de Polícia Judiciária (ADPJ).

Os policiais civis foram orientados a se reunirem em frente às unidades de polícia pelo período de uma hora. Em Florianópolis, a mobilização será em frente à 1ª DP, na Rua Osmar Cunha, no Centro.

No manifesto de convocação, a ADEPOL-SC e o SINPOL-SC destacam que os policiais civis prestam um serviço essencial à sociedade, especialmente neste momento em que o país atravessa a maior crise de saúde já existente. Porém, a importância e empenho destes profissionais da segurança pública têm sido desconsiderados neste cenário tão grave, advertem as duas entidades.

“Assim como ocorreu na reforma da previdência, onde fomos excluídos pelo Governo Federal, também agora na PEC 186, os policiais civis não tiveram o devido reconhecimento, pois o texto aprovado mantém vedações que poderão congelar vencimentos e a criação de novas vagas por mais de uma década, o que pode levar ao sucateamento do serviço público brasileiro, atingindo especialmente as polícias”, diz o manifesto.

Outro ponto fundamental da pauta da mobilização é a inclusão dos profissionais da segurança pública nas campanhas prioritárias de vacinação. “Os policiais permanecem realizando suas atividades no enfrentamento da criminalidade, na linha de frente do combate à propagação da Covid-19, sem terem prioridade na vacinação”, alertam as entidades.

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