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Criciúma celebra Dia Internacional da Não-Violência contra a Mulher neste sábado

Evento do Conselho Municipal dos Direitos das Mulheres ocorrerá na Praça Nereu Ramos, a partir das 9h30

Divulgação

O Conselho Municipal dos Direitos das Mulheres (CMDM) de Criciúma realizará, neste sábado (27), um evento em alusão ao Dia Internacional da Não-Violência contra a Mulher. O encontro ocorrerá na Praça Nereu Ramos, das 9h30 às 13h. O propósito é conscientizar a população sobre os direitos das mulheres e orientar sobre os canais de denúncia em caso de violência.

“Percebemos que ainda há mulheres que não se sentem encorajadas a fazer denúncias, e as vezes precisam de uma orientação jurídica. Nosso objetivo maior é mostrar para elas que existe um espaço onde podem buscar auxílio”, explicou a presidente do CMDM, Maria Estela Costa da Silva.

De acordo com ela, a intenção é tornar o evento maior e trazer ONGs e movimentos de outros municípios da Amrec. “É uma ação de grande importância para o acolhimento e fortalecimento de mulheres vítimas de violência”, afirmou Estela. A ação conta ainda com a parceria da Secretaria Municipal de Saúde e de entidades sociais que fazem parte do conselho.

Conselho Municipal dos Direitos da Mulher

O CMDM é um órgão autônomo, consultivo e fiscalizador de Políticas Públicas de Gênero em articulação com a Secretaria Municipal de Assistência Social. Ele tem por finalidade monitorar, em todas as esferas da administração do município, políticas públicas destinadas a garantir a liberdade e igualdade de oportunidades e direitos entre os homens e mulheres, de forma a assegurar à população feminina o pleno exercício de sua cidadania.

Dia Internacional da Não-Violência contra a Mulher

Criado em 1999 pela Organização das Nações Unidas (ONU), o Dia Internacional da Não-Violência contra a Mulher é celebrado dia 25 de novembro em homenagem às irmãs Pátria, Minerva e Maria Teresa, que integravam o movimento Las Mariposas. O grupo fazia oposição ao então regime antidemocrático de Rafael Trujillo, na República Dominicana. Elas foram executadas pelo governo em 1960.

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