Núcleo atua na região de Criciúma reunindo instituições que prestam trabalho fundamental
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O tamanho não importa tanto, mas o papel que as Organizações da Sociedade Civil (OSCs) prestam é indispensável. Criadas para atender a demandas que envolvem crianças, adolescentes, idosos e famílias inteiras, seja na área social, cultural ou de saúde, as instituições realizam hoje um papel que o Poder Público não consegue mais atender.
Por elas, passam a cada mês, milhares de pessoas, de todas as faixas de idade, e que precisam de suporte para seguir. O Terceiro Setor é peça fundamental na engrenagem da sociedade. Na região de Criciúma isso não é diferente, já que as instituições que atuam em segmentos diversos contribuem para o desenvolvimento de ações que mudam realidades.
“Se nós transformamos a família, também transformamos o ambiente em que ela vive”, ressalta a vice-coordenadora do Núcleo do Terceiro Setor, Shirlei Monteiro.
O Núcleo foi formado no segundo semestre de 2021 para fortalecer as Organizações da Sociedade Civil (OSCs) para atuar em conjunto. Com o apoio da Associação Empresarial de Criciúma (Acic), que dá o embasamento e o suporte para atuar, o Núcleo realiza reuniões quinzenais para traçar novas metas.
Atualmente, fazem parte Apae de Criciúma, Asilo São Vicente de Paulo, Abadeus, Associação Beneficente Nossa Casa, Associação Vida Ativa São José, Bairro da Juventude, Casa Guido, Desafio Jovem de Criciúma, Happy Face, Rede Feminina de Combate ao Câncer de Içara (Casa Rosa) e Sociedade Cultural Cruzeiro do Sul.
“Fazemos parte de um ecossistema vivo que não envolve apenas a organização que representamos, mas é uma força multidisciplinar. “O tempo da caridade já passou, nosso trabalho é profissionalizado e produz um impacto social e econômico forte”, destaca Carlos Roberto Roncaglio, representante do Bairro da Juventude no Núcleo.
Para fortalecer o Terceiro Setor e trazer mais instituições para o Núcleo, o grupo está disponibilizando um e-mail de contato terceirosetoracic@gmail.com. “Estamos chamando outras organizações para que venham conversar. Vamos trabalhar forte a união e o engajamento”, afirma a vice-coordenadora.
