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Jornalismo UniSatc leva prêmio na 3ª edição do ACI OCESC

Podcast da acadêmica Caroline Valnier Sartori conquistou 2º lugar na categoria universitária

Foto: SATC

O podcast da acadêmica de Jornalismo do Centro Universitário UniSatc, Caroline Valnier Sartori, foi um dos destaques da 3ª edição do Prêmio ACI OCESC. A premiação, realizada pela Associação Catarinense de Imprensa e pela Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (OCESC), ocorreu na última terça-feira (27) e reuniu mais de 200 jornalistas, profissionais da comunicação, autoridades e estudantes de jornalismo.

Com o trabalho “As cicatrizes de um sequestro eterno”, Caroline conquistou o 2º lugar na categoria Jornalismo Universitário. Ao todo, foram mais de 450 inscrições, e a equipe de 35 jurados ficou responsável por avaliar as três reportagens destaque das sete categorias da premiação.

“Estou muito feliz por ter conquistado esse prêmio e ter sido escolhida entre tantos trabalhos incríveis de todo o estado. Além de ter meu podcast reconhecido, que foi muito emocionante de fazer, poder mostrar a importância do jornalista para a sociedade é uma sensação sem igual. Sou muito grata à UniSatc, que sempre confiou em mim, à professora Lize Burigo, que foi minha apoiadora, e a todos os envolvidos”, comenta a acadêmica.

O podcast conta a história de Diego Jacinto Machado, que, em 2009, foi sequestrado enquanto tinha seu carro roubado. O homem, de apenas 23 anos na época, ainda convive com as cicatrizes e sequelas do momento inesquecível, e apesar do tempo, o sequestro permanece como um dos mais marcantes de Criciúma e região.

“Para nós é motivo de muito orgulho ter uma acadêmica, que agora é egressa, em um patamar tão elevado, disputando em uma premiação com grandes instituições como a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). A Caroline produziu um material jornalístico único, que começou em uma disciplina e que ela resolveu aprofundar ainda mais. Essa história é muito marcante, não só para quem viveu, mas para toda a nossa cidade, e ela conseguiu retratar isso de uma maneira muito delicada e forte”, destaca a coordenadora do curso de Jornalismo da UniSatc, Marli Vitali.

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