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Central Solidária é inaugurada em Criciúma

Ser um espaço para receber, separar, organizar e destinar corretamente as doações de roupas, sapatos, cobertores e outros itens é o objetivo principal da Central Solidária, inaugurada nesta quarta-feira (30), em Criciúma.

O projeto da Administração Municipal, realizado via Secretaria de Assistência Social, Fundação do Meio Ambiente de Criciúma (Famcri) e Defesa Civil passa a atender nesta quinta-feira (31), das 8h às 17h, de segunda a sexta-feira.

O projeto conta, ainda, com a parceria da ONG Cidadania em Ação. “As Caixas Solidárias que nós inauguramos em dezembro do ano passado já receberam mais de 20 mil itens de doação, isso em menos de quatro meses. Esse dado só mostra o quanto o povo criciumense é dedicado a fazer o bem ao próximo. Por isso esse espaço é tão importante, ele é uma espécie de QG da solidariedade, onde as doações são recebidas e passam pela triagem e destinação corretas”, afirma o prefeito Márcio Búrigo.

A Central Solidária foi idealizada com base nos moldes já utilizados em outros países. “Nós temos 13 pontos de atendimento às famílias em vulnerabilidade social em Criciúma, como os Cras e a própria Secretaria de Assistência Social. Em todos esses locais existem as solicitações de roupas e outros itens pelas famílias. Agora, essas solicitações serão repassadas para a Central Solidária, ficarão todas concentradas aqui, o que trará muito mais organização”, afirma a secretária municipal de Assistência Social, Solange Barp.

“Em dezembro trouxemos as Caixas Solidárias e a Central vem para coroar todo esse processo. Aqui as pessoas podem trazer aquelas doações que não cabem nas caixas, mas que podem servir para os que mais precisam. Salientamos que os materiais precisam estar em boas condições de uso, pois serão repassados às famílias”, reforça Mateus Rossi, coordenador do projeto. 

Das doações, cinco mil peças serão reservadas para possíveis emergências atendidas pela Defesa Civil do município e Cruz Vermelha. Por conta dessa novidade, os órgãos decidiram mudar a Campanha do Agasalho, que antes era anual, para bienal. “E teremos o bazar solidário, que será realizado com o excedente das doações. As peças serão comercializadas a um valor simbólico e o recurso arrecadado será revertido na manutenção do próprio projeto”, comenta a presidente da ONG Cidadania em Ação, Julia Carvalho

Colaboração: Bruna Borges – Decom Prefeitura de Criciúma
 

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