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Centro de Valorização da Vida, uma ligação de amor

Pessoas de todas as idades encontram no CVV um refúgio em momentos de angústia e desespero

Foto: Divulgação

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Há 12 anos em Criciúma, o Centro de Valorização da Vida (CVV) é uma Organização Não Governamental (ONG) com mais de 50 anos de história na luta contra suicídios em todo o Brasil.

Oferecer ajuda emocional através de uma escuta – por telefone, online ou diretamente – compreensiva e acolhedora, de forma anônima e sigilosa, é o principal objetivo do CVV.

Desde sua criação, o posto de atendimento de Criciúma já realizou mais de 20 mil auxílios na prevenção de novos casos, enquanto que, a nível nacional, o número de atendimentos anuais ultrapassa um milhão.

“Em média são feitos 400 contatos ao mês no município, com um registro mais acentuado em 2014, chegando na marca de, aproximadamente, 600 contatos”, destaca o coordenador regional para Santa Catarina do CVV, Paulo José Borges.

“É extremamente gratificante receber uma ligação de retorno de alguém que havia ligado enquanto pensava em tirar a própria vida. Saber que esta pessoa está bem graças ao amparo dado no momento em que mais precisava e pudemos ajudar, não existe gratidão maior”, complementa Borges.

Atualmente a entidade conta com poucos voluntários, visando melhorar esse quadro, o CVV realiza cursos preparatórios para novos colaboradores da causa.

Para ser voluntário na prevenção de suicídios e valorização da vida, é necessário ter mais de 18 anos e disponibilidade para fazer um plantão semanal de 4h30min. Para mais informações, o contato pode ser realizado através do telefone (48) 3439 0222.

O CVV de Criciúma fica localizado no Centro, na Rua Cel. Pedro Benedet, nº 46, Edifício Martinho Acácio Gomes, sala 321. O atendimento presencial é feito de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h. A entidade possui duas linhas telefônicas gratuitas.

Para contatar o serviço de atendimento do CVV basta ligar para o número 141 ou (48) 3439 0222, disponíveis 24 horas por dia.    

Colaboração: Janaína Teixeira/Felipe Marcelino de Aguiar