As cirurgias ocorrem entre 26 e 29 de outubro, no Hospital São José.
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A campanha Outubro Rosa de Criciúma será avigorada com um mutirão solidário no propósito de elevar a autoestima de mulheres afetadas pelo câncer de mama.
Uma força-tarefa idealizada pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) vai promover a reconstrução mamária de forma gratuita para 11 pacientes. As cirurgias ocorrem entre 26 e 29 de outubro, no Hospital São José.
O mutirão ocorre em paralelo em diversas cidades do Brasil, impulsionadas por membros da SBCP. A entidade fará a doação de implantes de silicone e os profissionais envolvidos nos procedimentos vão ceder o tempo e a experiência na execução das cirurgias com o objetivo de elevar a autoestima das pacientes portadoras do segundo tipo de câncer mais frequente no mundo e o mais comum entre as mulheres.
“Além de todo o processo doloroso de lidar com uma doença como o câncer, a perda do seio causa um grande impacto para a paciente enquanto mulher. Desta forma, através da cirurgia plástica nós buscamos oferecê-las a oportunidade de se sentir melhor e viver uma vida mais feliz”, comenta a cirurgiã plástica e membro titular da SBCP Glayse June Favarin.
Conscientização e ciclo de palestras
O engajamento no Outubro Rosa conta ainda com ações com o objetivo de levar conhecimento ao público. A SBCP e acadêmicos de medicina da Liga de Cirurgia Plástica da Unesc estarão no Nações Shopping, no dia 23, a partir das 16h, para tirar dúvidas sobre como prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer de mama.
Para enaltecer a relevância do tema sobre diferentes pontos de vista, um ciclo de palestras abertas ao público será realizado no auditório do Hospital São João Batista no dia 27 de outubro, às 19h.
Entre os especialistas confirmados no evento estão os cirurgiões plásticos membros titulares da SBCP Eduardo Favarin e Glayse June Favarin, o mastologista Gustavo Coral e o advogado Eduardo Alamini.
“As abordagens nas palestras incluem as formas de prevenção, diagnóstico e tratamento da doença, aspectos da retirada da mama e da cirurgia reparadora e o rol de direitos legais das pacientes”, expõe Glayse.
Colaboração: João Pedro Alves – Assessor de Comunicação