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Criciumenses exploram a História em Roma e no Vaticano

Elas programaram três dias, no inicio de janeiro, para visitarem lugares estudados durante o curso de História, realizado na Universidade do Extremo Sul Catarinense – Unesc.

Divulgação

As criciumenses, Ana Cristina da Silva e Lisiane Potrikus Martinello, cumpriram a promessa de baterem uma fotografia juntas em frente ao Coliseu, em Roma, capital da Itália. Elas programaram três dias, no inicio de janeiro, para visitarem lugares estudados durante o curso de História, realizado na Universidade do Extremo Sul Catarinense – Unesc.

O roteiro incluiu as ruínas do Fórum Romano que foi considerado o principal ponto de encontro do mundo, o Circo Maximo onde aconteciam as corridas de bigas, o templo pagão conhecido como Pantheon que passou a abrigar uma igreja católica e o local da prisão e suplício do apóstolo São Paulo. A Praça e a Basílica de São Pedro estavam quase vazias devido à época do inverno e fim dos dias festivos. “O que mais me emocionou foi a exposição do Egito no Museu do Vaticano. É fantástico estar diante de peças originais como a escrita cuneiforme dos povos fenícios, múmias, sarcófagos, pinturas e estátuas de mármore”, comentou Ana Cristina.

A professora Lisiane mora com a família na província de Mantova desde novembro de 2018. Ela está aprendendo a língua italiana, estudando genealogia e conhecendo a cultura local. Convivendo e conversando com os moradores da região percebeu que as memórias das guerras são constantes e muito vivas em suas falas. “Trabalhei em sala de aula por quinze anos. Mas, meu sonho sempre foi trabalhar com pesquisa. Fazendo a minha árvore genealógica descobri que posso ajudar outras pessoas a encontrarem informações sobre seus antepassados. Faço também busca de documentos aos interessados em obter a cidadania italiana”, comentou Lisiane.

Segundo as professores, conhecer estes lugares foi uma experiência de conexão entre os registros históricos com os espaços, as construções e as obras de arte que o revelam. Foi emocionante andar pelos mesmos caminhos dos imperadores, soldados, gladiadores e cidadãos romanos e comuns. A excursão pelas praças, ruas, galerias e monumentos provou nelas o desejo de que todos os professores pudessem ter a oportunidade de visitar estes espaços de memória. “Quando conhecemos as ruas, as galerias, as obras de arte e os monumentos apresentados nos livros temos mais conhecimento para ajudar os nossos alunos a entenderem o passado da humanidade”, concluíram.

Colaboração: Comunicação DECOM

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