Educação

Gered debate calendário de reposição escolar com diretores da 21ª SDR – Criciúma

Foto: Francine Ferreira

Foto: Francine Ferreira

O calendário de reposição de aulas para as escolas da rede estadual de ensino, pertencentes à 21ª Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional – Criciúma, foi debatido nessa segunda-feira, dia 15, entre diretores, assessores e equipe da Gerência Regional de Educação (Gered).

De acordo com a gerente regional de Educação, Jucilene Fernandes, a reunião foi feita para orientar de que forma este calendário de reposição será organizado.  “Apresentamos aos diretores a Portaria nº 18, de 10 de junho de 2015, da Secretaria de Estado da Educação, que trata da reposição de aulas como garantia do cumprimento de 200 dias letivos na rede estadual de ensino. É nossa maior preocupação”, completa.

A partir de agora, depois de terem recebido a orientação da Gered, os diretores ficam responsáveis por organizar o calendário de reposição de aulas até o dia 25 de junho. “Depois de elaborado e aprovado pelo Conselho Deliberativo Escolar de cada escola, este plano de reposição dos dias letivos deve ser encaminhado para homologação da Gered Criciúma. Esta, por sua vez, encaminhará os documentos para a Secretaria de Estado da Educação até o dia 30 de junho”, explica a gerente regional de Educação.

O calendário de reposição deve ser organizado para começar em julho. “Só será permitida aula de reposição no recesso escolar de julho, de dezembro e sendo necessário, nas férias de janeiro e fevereiro. Excepcionalmente poderão ter aulas nos sábados os alunos da terceira e quarta série do Ensino Médio, ou seja, os estudantes que estão finalizando a passagem pela escola e se preparando para o vestibular e ingresso no ensino superior”, finaliza Jucilene.

Para o secretário de Estado do Desenvolvimento Regional de Criciúma, João Rosa Filho Fabris, a garantia com a qualidade do ensino deve ser priorizada. “Com este calendário de reposição, queremos ter certeza de que os alunos da  rede estadual conseguirão cumprir os 200 dias letivos que lhe são de direito”, argumenta.

Colaboração: Francine Ferreira