Saúde

Hospital São José de Criciúma realiza a 13ª captação de órgãos do ano

O paciente de 28 anos, natural de Criciúma, teve morte encefálica constatada após um acidente de motocicleta.

Foto: Divulgação/Hospital São José

Foto: Divulgação/Hospital São José

O procedimento pode ser realizado devido ao trabalho da Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes – CIHDOTT, e a conscientização dos familiares que compreenderam o significado de realizar a doação.

O paciente W.M.A de 28 anos, natural de Criciúma, teve morte encefálica constatada após um acidente de motocicleta. A enfermeira Renata Mendes Machado, foi quem alertou a família sobre a importância de realizar a doação de órgãos.

Foram retirados rins, fígado e córneas do paciente. Participaram da captação, o médico da SC transplantes Dr. Aldo Takano e o anestesiologista do HSJosé Dr. Paulo Rodrigo de Abreu. No centro cirúrgico da entidade, profissionais do setor também auxiliaram no processo, além dos setores de UTI cardiovascular e serviços de apoio, que "participaram" da captação dando todo suporte necessário.

No Brasil, para ser um doador, os familiares precisam ser informados. São eles que irão autorizar ou não a doação de órgãos após a constatação da morte encefálica. Se você tem este desejo, é importante avisar sua família sobre essa decisão e pedir que seu pedido seja atendido.

Os órgãos que podem ser captados após confirmação da morte encefálica são: coração, pulmões, rins, pâncreas, fígado, intestino, ossos, tendões, córneas e pele.

Colaboração: Katia Farias – Assessora de Comunicação Hospital São José