Esporte

O fim da era Ghislandi no Metropolitano

Jade Batista assume o clube de Nova Veneza no lugar de Marcos Frigo.

Foto: Divulgação

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Uma das forças do futebol amador regional volta a ter comando feminino. Depois do período em que Ângela Ghislandi esteve na presidência, o Metropolitano, de Nova Veneza, tem a empresária Jadina Ferreira Batista, a Jade, à frente do clube. Ela substitui Marcos Frigo, que vinha presidindo a agremiação.

A mudança foi aprovada nessa segunda-feira, em assembleia. Com Jade, passam a compor a nova diretoria o agora vice Marcos Frigo, os tesoureiros Vilmar Pacheco e Tiago Gava, os secretários Vanderleia Begnini e Adilson Rodrigues e o Conselho Fiscal com Vanderlei Begnini, Douglas Ghislandi e Samuel Frigo.

“Agradeço a todos que apoiaram o Metrô de alguma forma e permanecendo na diretoria reassumo o compromisso de trabalhar em nome do esporte”, disse Marcos Frigo.

A saída da família Ghislandi

Com a nova diretoria, a família Ghislandi se desvincula do Metropolitano. Com Walter Ghislandi como técnico, o Metrô alcançou suas maiores glórias, como os títulos regionais e o Estadual de Amadores. "A família Ghislandi se afasta por questões pessoais. A responsabilidade comercial e financeira que eles tinham, não terão mais", confirma a presidente Jade. “Vamos trabalhar com a mesma seriedade para elevar ainda mais o nome do clube”, salienta. A ex-presidente Ângela Ghislandi, porém, prestará auxílio na diretoria.

A nova presidente antecipa que Jean Reis, que era o preparador físico do Metropolitano, será o treinador do time na Copa Sul dos Campeões, cuja estreia está marcada para 19 de março, em Siderópolis, contra o Ajax. O vínculo de Jade com o Metropolitano começou com a composição do time que a sua empresa mantem no campeonato de verão de Jaguaruna. “Lá, 80% da nossa equipe é composta por jogadores do Metrô”, conclui.

Com informações do Portal Engeplus