Política

Representantes ligados à CUT farão ato pró-governo

Sul catarinenses irão se deslocar para Florianópolis nesta sexta-feira.

Foto: Arquivo Engeplus

Foto: Arquivo Engeplus

Movimentos sindicais ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT) da região Sul do Estado se organizam em um ato pró-governo a ser realizado nesta sexta-feira, dia 18, em todo país. Os representantes Sul catarinenses irão se organizar em Florianópolis, onde às 16 horas está marcado o movimento no Terminal Urbano da região central da capital.

Nessa quarta-feira, dia 16, foi realizado uma reunião dos movimentos sociais das regiões de Criciúma, Araranguá e Tubarão e foi possível fazer um levantamento de 60 pessoas que deverão comparecer ao movimento.

De acordo com a coordenadora da CUT na região Sul do Estado, Bárbara Teixeira, ônibus também são organizados por outras frentes como o Diretório Central dos Estudantes (DCE) e membros de partidos como do PCdoB e PDT.

Bárbara salienta que o movimento de amanhã já foi deliberado em fevereiro em uma plenária nacional dos movimentos sociais. “Este ato será nacional. A CUT faz um chamamento para que os integrantes compareçam ao movimento em Florianópolis, mas nada impede que cada cidade faça o seu ato. Acredito que os municípios mais distantes, como aqueles localizados no Oeste do Estado realizem os movimentos nas suas regiões”, comenta.

Avaliação política

Bárbara salienta que a CUT acompanha toda situação vivida na política. “Existem pessoas que veem este cenário em nível de agora ou de pouco tempo. Nós avaliamos a questão conjuntural do nosso país desde o ano passado”, frisa.

Ainda segundo a coordenadora, a forma que está sendo conduzido este processo é para um movimento que defende a saída da presidente, um governo eleito democraticamente, e da destruição do Partido dos Trabalhadores (PT). A corrupção fica em segundo plano.

“Conseguimos observar dois públicos que vão às ruas. Aquele que é apartidário e que está buscando o fim da corrupção. Por outro lado, existem os que querem apenas derrubar o governo”, destaca. 

Com informações do Engeplus