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Samae de Orleans: 99% do território urbano terá esgoto tratado em 2016

As obras de ampliação da rede de esgoto sanitário e a construção de estações de bombeamento de esgoto farão com que a cidade alcance a marca de 99% do território urbano com esgoto tratado até dezembro de 2016. Trata-se de um convênio entre a Prefeitura de Orleans e a Fundação Nacional de Saúde – Funasa. O investimento no valor de aproximadamente R$ 3,7 milhões é oriundo do Governo Federal.

Os locais beneficiados são Coloninha, Loteamento Paraíso, Samuel Sandrini e parte do bairro Corridas. Para o diretor do Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto – Samae de Orleans, Antônio Willemann, este é um motivo para comemorar. “Muitos municípios buscam isso, mas poucos conseguem. Orleans é uma cidade pioneira nesta questão”.

Willeman destacou ainda os benefícios do saneamento básico. “A falta de tratamento do esgoto sanitário pode causar danos à saúde da população e ao meio ambiente. Estas obras são de suma importância. Além disso, o recurso é federal, não sai do município”. Os trabalhos foram iniciados em dezembro do último ano e seguem conforme o projeto e dentro do prazo. “A obra está, inclusive, bastante adiantada”, afirmou.

Após reclamação por parte da população, diretor do Samae desabafa

Os moradores do bairro Coloninha ameaçaram a impedir o trânsito na Rua Victor Meireles. Conforme relatos dos orleanenses, os paralelepípedos foram retirados para os trabalhos e colocados em cima das calçadas, em frente às casas, em dezembro. Além disso, a poeira é outro motivo para descontentamento. O diretor do Samae, por sua vez, explicou que a recolocação dos paralelepípedos será realizada a partir do dia 15 de janeiro.

“Temos que entender que, apesar dos transtornos causados por obras, que são normais, isso só trará melhoria para o município. Então precisamos da compreensão e colaboração de todos. Fazemos nosso trabalho da melhor forma possível e essa situação até me deixa chateado. É necessário um tempo para a terra compactar, firmar, para que a obra fique bem feita após a conclusão. São questões técnicas, necessárias. Está dentro do prazo do contrato, dentro da normalidade”.

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