Segurança

Samu pode perder 600 dos mil funcionários

Foto: Rodrigo Medeiros/Arquivo Clicatribuna

Foto: Rodrigo Medeiros/Arquivo Clicatribuna

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) corre o risco de se transformar um “caos” em Santa Catarina, como define o secretário-adjunto de Saúde do Estado, Acélio Casagrande.

Isso porque, a Justiça determinou a suspensão do contrato de gestão do Samu com a Sociedade Paulista para o Desenvolvimento da Medicina (SPDM), que é responsável por 600 dos mil funcionários que prestam serviço para o Samu.

Segundo Casagrande, em todo o estado, atualmente, são cerca de mil servidores do Samu, sendo aproximadamente 400 de responsabilidade do Estado e 600 da SPDM.

“A Justiça deu um prazo de cinco dias para nos manifestar. O advogado está tentado reverter à situação. Caso contrário, em menos de seis meses, será impossível contratar centenas de funcionários para normalizar o quadro atual. O serviço tende a virar um caos”, ressaltou o secretário em entrevista ao Clicatribuna..

O Estado ficaria com serviço comprometido até o concurso para contratações ser realizado.