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Trabalhadores acampam em frente à metalúrgica para garantir salários e rescisões contratuais, em Criciúma

Funcionários se instalaram na entrada da empresa Milano para evitar que os equipamentos sejam levados do local.

Trabalhadores acampam em frente à metalúrgica, em Criciúma

Foto: Suelen Bongiolo/DN

Os funcionários da metalúrgica Milano, no bairro Santa Luzia, em Criciúma, estão enfrentando uma situação delicada para garantir o pagamento dos salários e das rescisões contratuais devidos pela empresa. Eles estão acampados no portão de entrada da fábrica, para evitar que os proprietários retirem os equipamentos industriais do local.

A mobilização teve início na última semana e segue sem previsão de término. “Na quinta-feira nós fomos pegos de surpresa. A empresa estava com um caminhão aqui, tirando algumas máquinas. Então a gente veio para cá, mandamos tirar tudo de cima do caminhão e vamos ficar aqui até a gente achar uma saída”, explica o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Criciúma e Região, Francisco Pedro dos Santos, o Chico.

Segundo ele, a intenção é que esses equipamentos sejam utilizados para quitar as dívidas da metalúrgica com os funcionários. “O nosso advogado já fez uma petição para o juiz, para nós tentarmos penhorar o patrimônio da empresa. Nós já temos um terreno de garantia, mas nós queremos as máquinas, porque só com o terreno não dá para pagar as verbas rescisórias”, destaca.

Com informações do Portal DN Sul

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