Estandes preparados, animais a postos. Está oficialmente aberta a quinta edição da AgroPonte, feira da agricultura familiar, agronegócio, pecuária e piscicultura, que abriu as portas ao público na noite dessa quarta-feira, dia 19, e segue até domingo, dia 23, no pavilhão de eventos José Ijair Conti, em Criciúma. Desta vez, cerca de 120 expositores mostram o que há de melhor nos setores em Santa Catarina e em Estados vizinhos. Paralelo à feira, a terceira edição da Exposição Estadual de Animais traz, ao público, cerca de 500 animais de pequeno, médio e grande porte.
Na abertura oficial do evento estiveram presentes autoridades municipais e estaduais, que destacaram a organização da AgroPonte. O diretor da Epagri, Paulo Roberto Arruda, comentou que é um orgulho muito grande para a instituição poder estar presente, por mais um ano, na feira que já é reconhecida estadualmente. "Participaremos ativamente com a realização de seminários e com uma série de atividades, que mostrarão a vocação do Sul para estes setores que tanto movimentam a economia", pontua.
Também no local esteve o diretor técnico da Cidasc, Gecio Humberto Meller. Ele destacou alguns números relevantes para o Sul. "O agronegócio é uma atividade não apenas econômica, mas também social, que gera emprego e renda a toda a região. Somos destaque em diversas atividades, da avicultura à produção leiteira", esclarece.
O prefeito de Criciúma, Márcio Burigo, fez questão de dizer que a alegria se renova a cada nova edição da AgroPonte, já que durante os cinco dias de feira Criciúma torna-se a representante das cidades da região quando o assunto é agricultura, pecuária e piscicultura. "Esta feira é a festa dos 45 municípios Sul catarinenses. É aqui que os nossos talentos se reúnem, onde encontramos o que de melhor os produtores regionais têm a oferecer", destaca.
O organizador do evento, Willi Backes, aproveitou a oportunidade para dizer que a AgroPonte é meta e resultado de milhares de mãos trabalhadoras. "Não basta criar se não for para produzir, reproduzir, expandir e se consolidar em constante desenvolvimento. Sabemos que a crise está presente, mas trabalhamos muito, procuramos regar e enxugar gotas de suor para estabelecer, fortalecer e prosperar", fala, ao lembrar que mais de 80% dos municípios Sul catarinenses têm no agronegócio, agricultura familiar, pecuária e piscicultura as suas principais atividades econômicas. "Recepcionamos, neste ano, cerca de 70 indústrias e concessionárias e mais de 30 associações e cooperativas da agricultura familiar. Juntos, tenho certeza, faremos a melhor e maior edição da AgroPonte", complementa.
Colaboração: Samira Pereira/Ápice Comunicação
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