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ASTC inicia a fiscalização de motofrete

Uma série de exigências devem ser cumpridas para exercer a profissão, como cursos de capacitação, uso de coletes com faixas reflexivas e protetores de pernas

A partir deste sábado (2), os profissionais que trabalham com motofrete vão ter que comprovar que estão dentro das leis de trânsito. Uma série de exigências devem ser cumpridas para exercer a profissão, como cursos de capacitação, uso de coletes com faixas reflexivas e protetores de pernas. Visando a segurança dos trabalhadores do ramo, a Autarquia de Segurança Transporte e Trânsito de Criciúma (ASTC) vai começar a fiscalizar os prestadores deste tipo de serviço.

Os condutores que trabalham com motofrete devem se cadastrar na ASTC, onde os agentes da Autarquia vão verificar se o condutor está apto para realizar os serviços de frete. “Só preenchendo todos os requisitos o condutor vai poder retomar as suas atividades normais”, alerta o gerente de trânsito e transportes da ASTC, Thiago Fagundes.

O gerente ainda lembra que os condutores podem realizar o curso no Sest Senat, órgão regulamentado pelo Departamento Estadual de Trânsito (DETRAN) para tal. Lições de ética e cidadania, segurança e saúde são as bases do curso, que tem a duração de 30 horas.

A partir da semana que vem, a Autarquia começará a realizar blitze para coibir os motofretistas irregulares. Os requisitos para exercer a profissão são: ter 21 anos, habilitação de pelo menos dois anos na categoria A e possuir curso especializado. Os motofretistas que não estiverem de acordo com a lei estarão sujeitos a multa. Os valores largam de R$ 127,69 nos casos que se enquadrarem como infração grave e as gravíssimas podem chegar a R$ 191,54.

 

Lucas Sabino/Decom Prefeitura de Criciúma