Trânsito

Defesa Civil de Criciúma conclui relatório de riscos em pontos de deslizamentos na Serra do Rio do Rastro

Avaliação e apoio técnico foram realizados devido aos deslizamentos que aconteceram na última quarta-feira (19)

Fotos: Divulgação Defesa Civil Criciúma

A Defesa Civil de Criciúma concluiu os relatórios na Serra do Rio do Rastro, por conta dos deslizamentos que aconteceram na última quarta-feira (19). O órgão foi acionado para oferecer apoio e avaliações técnicas no local, com a finalidade de reduzir os riscos nos pontos de deslizamentos que estavam sendo oferecidos para as pessoas que transitavam na região da serra.

De acordo com o diretor da Defesa Civil de Criciúma, Fred Gomes, foram identificados dois pontos de deslizamentos: no primeiro ponto ocorreu dois deslizamentos apresentando risco critico, e o segundo apresentada um risco eminente. Conforme Gomes, no ponto crítico o órgão fez uma análise técnica dando a ideia de custo baixo, liberação rápida e garantia para as pessoas que estavam transitando no local e, no segundo, o órgão realizou avaliações para serem analisadas posteriormente.

“A liberação da pista ocorreu na última sexta-feira e as ações que oferecemos mitigaram os riscos oferecidos no local que apresentava riscos críticos. Desse modo, nós da equipe da Defesa Civil ficamos felizes em conseguir prestar auxílio e ajudar na redução desses riscos naquela região da serra que já tinha sido afetada por dois deslizamentos”, destacou.

Segundo o geólogo do município, Mauricio Fenilli, durante a avaliação desses dois casos emergenciais encontrados foi apontado e sugerido suporte técnico de engenharia, principalmente porque o local ainda apresentava riscos com a movimentação contínua da encosta. “Demos a sugestão da utilização de uma escavadeira seguida de um jato d’água do Corpo de Bombeiros. A ação removeria o solo e provocaria um deslizamento controlado pela nossa equipe. Assim, reduziria os riscos que a movimentação da encosta apresentava, e aumentaria a segurança das pessoas para transitar no local”, pontuou.