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Edital para término das obras na rodovia Orleans/Pedras Grandes é lançado

Foto: Divulgação/Notisul

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O último trecho de chão na estrada que liga Pedras Grandes a Orleans, na rodovia Serramar (SC-390), receberá um investimento de R$ 1,2 milhão do governo do estado para a colocação do asfalto. A ordem de serviço para a pavimentação foi assinada em setembro de 2011 e as obras começaram efetivamente em janeiro de 2012. 

O Departamento Estadual de Infraestrutura (Deinfra) lançou o edital de concorrência para a escolha da empresa que fará o trabalho de terraplanagem, pavimentação, obras de arte corrente, sinalização e obras complementares na rodovia SC-390, em uma extensão de 700 metros. Após a assinatura da ordem de serviço, a empresa terá 240 dias para executar a obra.

A abertura das propostas com habilitação das empresas será realizada no próximo dia 30. O deputado estadual José Nei Ascari (PSD), que participa ativamente da luta pela finalização das obras na rodovia, enfatiza a importância da conclusão dos trabalhos em toda a extensão. “Tão logo seja conhecida a empresa, será possível executar a obra. Essa rodovia é de grande viabilidade econômica para a região sul, onde vai criar uma rota alternativa para o desenvolvimento”, destaca. “O trecho que está pronto foi bem planejado e executado. Estamos com a pendência desse e do muro de contenção no trecho interditado em Orleans”, salienta.

Trecho interditado

O trecho da SC-390 que liga Orleans a Pedras Grandes, entre as localidades de Pindotiba, Santa Clara e 92, e margeia o Rio Tubarão, continua interditado. Com as condições climáticas dos últimos dias foram identificados muitos sinais de instabilidade do terreno, provocados por extração da vegetação, movimentação de terra na área coberta por vegetação e instabilidade causada pelo encontro de duas rochas diferentes.

Os funcionários do Deinfra sinalizaram o local para a interdição várias vezes. De acordo com o superintendente regional do órgão, Lourival Pizzolo, o trecho está interditado há quase 100 dias e, desde então, os moradores não respeitam e utilizam a via. “O risco é por conta deles. Pode soterrar um veículo, pode ter um acidente grave. Eles têm que ter essa consciência”, destaca preocupado.

Com informações do Jornal Notisul