Foto: Comunicação Jacinto Machado
O município que mais cresce economicamente no extremo-sul e com índices superiores ao do próprio estado, tem, no poder público o exemplo de austeridade com os recursos que são arrecadados, seja de impostos do contribuinte ou de convênios com os governos do Estado e Federal.
“Nós não vamos cortar investimentos, temos obras em andamento como duas escolas, uma no bairro Arizona (com recursos próprios) e outra no bairro Gávea, com recursos federais, esgoto sanitário, asfaltamento e urbanização da Avenida Afonso Possamai Della, ações na área da Saúde, Educação, melhoria de estradas pela secretaria de Obras e horas/máquina da Secretaria de Agricultura que não podem parar”, admite o prefeito Antonio João de Fáveri.
O mandatário, que retornou ao trabalho na última sexta-feira, 18, depois de 14 dias de licença para tratar da saúde, já havia se reunido com seus secretários e assessores. “Eu disse que não iria cortar ou diminuir salários e pedi que todos comprassem só o que é realmente necessário”, afirma.
Avesso a palavra crise, o prefeito de Jacinto Machado, que também preside a Associação dos Municípios do Extremo Sul Catarinense – AMESC, diz o professor de matemática.
Para Antonio, o segredo para manter as contas em dia é gastar de acordo com a receita, evitar gastos desnecessários e respeitar o orçamento.
Na noite dessa quinta-feira, 24, no plenário Bonifácio Bratti da Câmara de Vereadores, o secretário de Administração, Planejamento e Finanças, Márcio Luiz Abatti, apresentou o demonstrativo das despesas e receitas do segundo quadrimestre deste ano.
