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Feira da Agricultura Familiar movimenta economia e beneficia agricultores criciumenses

Aproximadamente R$ 10 mil foram arrecadados pelos agricultores durante a iniciativa realizada nesta quinta-feira (11), no Paço Municipal Marcos Rovaris.

Divulgação

Aqueles que passaram pelo Paço Municipal Marcos Rovaris durante esta quinta-feira (11) puderam encontrar uma variedade de produtos sendo vendidos na 7ª edição da Feira da Agricultura Familiar. A iniciativa é da Gerência de Agricultura e Agronegócio da Administração Municipal, realizada em parceria com a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri), que visa incentivar os produtores rurais em seus negócios, já que Criciúma é o terceiro município da Associação dos Municípios da Região Carbonífera (Amrec) que mais arrecada com a agricultura.

Nesta edição, cerca de 15 famílias expuseram seus produtos, como pães, bolachas, doces, mudas, derivados do milho, frutas, legumes, embutidos, entre outros. Aproximadamente R$ 10 mil foram arrecadados pelos agricultores. Para a engenheira agrônoma da Epagri, Lidiane Camargo, a feira também contribui para a visibilidade da agricultura de Criciúma. “Aqui os agricultores vêm e mostram todo o seu protagonismo, a organização, além de se apresentarem e, com isso, melhorarem os seus produtos”, conta.

Esse é o caso da agricultora Clesia Laureano da Silva, que levou para a feira produtos derivados do milho. “Este evento é tudo de bom porque é uma ajuda muito significativa nas vendas e, com isso, eu posso ajudar aqueles que trabalham comigo. Só assim eu estou conseguindo colocar gente para trabalhar, contribuindo para que uma família se sustente. Tem gente que depende apenas desse serviço”, enfatiza.

Agricultura em Criciúma

De acordo com a gerente de Agricultura e Agronegócio da Prefeitura de Criciúma, Maristela Oenning Borgert Bresciani, aproximadamente 500 famílias sobrevivem do meio rural em Criciúma, gerando uma movimentação econômica de R$ 50 milhões. “Estamos nos empenhando cada vez mais nessas questões, dando incentivo ao agricultor para ter a sua agroindústria, onde não é mais cobrado alvará sanitário de funcionamento, bem como o da Famcri”, afirma.

Produtos como milho, fumo, oleicultura, leite e, principalmente, a banana, são os que mais fomentam a economia do setor da agricultura no município. Segundo Maristela, são 800 hectares bananeiros plantados na região, envolvendo 100 famílias. “Na agroindústria, além da banana in natura, existe a banana chips e a passa”, comenta.

Colaboração: Comunicação DECOM

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