As duas moças representam o Criciúma Esporte Clube entre as 40 candidatas no concurso
A preparação para o concurso Musa do Brasileirão 2013 segue em ritmo acelerado entre as meninas que desejam uma vaga entre as finalistas. Nesta segunda-feira (5) o GLOBOESPORTE.COM divulgou as 40 candidatas escolhidas entre todos os times da Série A do Brasileirão, iniciando assim o processo de votação. Entre as selecionadas estão a orleanense Nani Gazinski e a lauromüllense Renata Velho Toretti, que representam o Criciúma Esporte Clube.
A votação segue até o dia 16 de agosto, quando acontece a divulgação das 20 finalistas. As musas serão divididas em quatro grupos: A, B, C e D.
Para as semifinais, a mais votada do grupo A confronta a mais votada do grupo C, e a mais votada do grupo B enfrenta a mais votada do grupo D. Para a final as duas mais votadas duelam. As votações dos grupos serão feitas individualmente. A grande vencedora do concurso será conhecida no dia 2 de dezembro.
Para votar, basta acessar a página.
Saiba mais sobre as selecionadas que representam o Tigre no Brasileirão:
Nani Gazinski
Natural de Orleans, Nani tem 21 anos. A moça de 1,60m é fanática pelo Tigre e sempre dá um jeito de acompanhar a equipe em campo, de preferência nas arquibancadas.
– Estou em praticamente em todos os jogos, gosto muito de assistir aos jogos do Tigre. Não posso dizer que venho em todos porque é impossível, até porque eu estudo. Tem dia que tem prova ou trabalho, no final de semestre a correria pega. Mas, tirando isso, arrumo espaço na agenda para ir ao estádio. Acho muito emocionante acompanhar o jogo da arquibancada.
Renata Velho Toretti
Renata é natural de Lauro Müller, porém atualmente reside em Cocal do Sul. Ela é uma das mais jovem das postulantes, com 19 anos. Proximidade com o Criciúma não lhe falta. Renata já foi até gandula em jogo do time no Heriberto Hülse. Além dos estudos de Comércio Exterior, também aprimora o lado musa buscando informações sobre o time carvoeiro e marcando presença no Heriberto Hülse.
– A minha relação com o Criciúma não é de muito, muito tempo. A experiência como gandula é diferente e bem próxima de jogadores, da torcida, e algo que me influenciou bastante a me inscrever. Me sinto bem dentro de campo. Mas já havia ido a outros jogos antes. Sempre que possível, eu vou. Já cheguei a faltar aulas na faculdade para ir acompanhar as partidas.
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