Segurança

Polícia Civil apura caso de estupro de vulnerável em Criciúma

Menina de quatro anos teria sido vítima de avô. Mãe cobra prisão de responsável por medo de consequências.

Polícia Civil apura caso de estupro de vulnerável em Criciúma

Foto: Lucas Colombo/Especial/DN

O estupro de uma criança de quatro anos é investigado pela Delegacia de Proteção à Criança, Adolescente Mulher e Idoso – DPCAMI de Criciúma. O fato teria ocorrido em 12 de março e vindo à tona agora com o desabafo da mãe da menina.

Conforme a responsável pela vítima, o avô paterno da criança teria sido o responsável pelo estupro e, assim que o caso foi descoberto, a menina teria sido encaminhada ao hospital e ao Instituto Médico Legal – IML para a realização de exames. “Passei a proibir minha filha de ir visitá-los, ao perceber que ela voltava estranha, chorando de dor”, comenta a mulher.

Na sequência, o boletim de ocorrência foi confeccionado na DPCAMI e a vítima encaminhada para o atendimento psicológico da própria delegacia, bem como do Centro de Referência Especializado de Assistência Social – Creas. “Então ela contou, falou que saiu muito sangue e que a avó ajudou a limpar”, pontua.

Prazos cumpridos pela delegacia

A mãe, contudo, pede agilidade da Polícia Civil para a prisão do acusado. “Agora que ele sabe que fizemos o boletim de ocorrência, temos medo”, aponta. O delegado responsável pela DPCAMI, Fernando Possamai, entretanto, afirma que tudo tem sido realizado de acordo com os prazos previstos em leis. “Durante o inquérito, nós colhemos todas as provas, com muita cautela”, comenta.

A intenção é seguir a fase de instrução do inquérito com cautela para não invalidá-lo futuramente. “É feita a colheita de provas através de psicólogos e a partir do momento que temos essas provas, podemos ter mais detalhes do delito”, pontua o delegado.

Com a chegada do laudo do IML na delegacia, nas próximas semanas, o acusado deverá prestar depoimento. “Acredito que na próxima ou na outra semana o inquérito poderá ser encerrado, com a colheita de todos os depoimentos”, comenta.

Com informações do Portal DN Sul

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