Redes foram montadas para atender até mesmo as residências em locais mais remotos da cidade
Foto: Divulgação PMMF
O Serviço Municipal de Água e Esgoto de Morro da Fumaça (Samae) concluiu as obras de universalização do abastecimento de água tratada na cidade. O trabalho faz parte do Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB) que prevê a universalização do abastecimento de água e do atendimento do sistema de esgotamento sanitário até 2031.
Com grande antecedência, o Samae alcançou a meta que tinha como objetivo fornecer o abastecimento de água tratada até para os moradores dos locais mais remotos da cidade. “Essa é uma forma de trazer qualidade de vida para os moradores de Morro da Fumaça. Independente de quão longe o cidadão rural esteja da região central do município, ele não sofrerá com seca e terá o serviço de abastecimento de água disponível quando precisar”, comenta o prefeito, Agenor Coral.
Para garantir a universalização, ao longo dos últimos quatro anos foram investidos R$740 mil para instalar mais de 25 quilômetros (km) de rede nova na cidade. “Existem áreas em que cerca de 4 km de canos foram instalados para atender somente uma residência e isso mostra a importância que cada cidadão tem para o Governo Municipal. Sabemos que, infelizmente, a oferta desse tipo de serviço para moradores de áreas rurais não é disponibilizada em todas as cidades, mas aqui conseguimos nos organizar para que fosse possível e ainda antes do planejado inicialmente”, conta o vice-prefeito, Eduardo Sartor Guollo.
Após a finalização dessa etapa, a autarquia dá início à universalização do atendimento do sistema de esgotamento sanitário. “O PMSB previa que ambos os serviços, o abastecimento de água e o esgoto sanitário, fossem universalizados simultaneamente, mas optamos por focar os esforços no primeiro e conseguimos entregar o fornecimento de água tratada muito antes do prazo estabelecido no estudo. Agora vamos iniciar os trabalhos do sistema de esgoto para implantar em toda a cidade, visando ainda mais qualidade de vida aos munícipes”, explica o diretor geral do Samae, Rogério Soratto.
