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A marcante pré-estreia do documentário sobre Anita Garibaldi

Cerca de 60 pessoas acompanharam a pré-estreia da série documental Anita: Amor, Luta e Liberdade, que será exibida a partir de sábado (28), na NDTV, às 13h.

Divulgação

“Uma mulher diferente de todas as outras no início do Século 19”, “uma mãe revolucionária”, essas foram algumas maneiras que a diretora e roteirista do documentário “Anita: Amor, Luta e Liberdade”, Isabela Hoffmann, usou para se referir a personagem central da obra: a catarinense Anita Garibaldi.

Na quinta-feira (26), às 19h, cerca de 60 pessoas foram ao Museu Histórico de Santa Catarina, no Palácio Cruz e Sousa, em Florianópolis, para conferir a pré-estreia.

O documentário celebra o bicentenário de Anita, nascida em 30 de agosto de 1821 em Laguna. Dividida em quatro episódios, a série documental estreia amanhã, na NDTV, para o público geral, e será exibida sempre aos sábados, no mesmo horário, 13h.

“Eu quis trazer a voz da mulher dentro dos contextos históricos que a Anita participou. O que ela sentiu, porque ela lutou por liberdade, pelas repúblicas, quais foram seus sofrimentos. Não é endeusar, mas respeitar uma mulher que viu a morte de perto muitas vezes e continuou lutando”, disse Isabela.

O presidente-executivo do Grupo ND, Marcello Corrêa Petrelli, foi um dos que assistiu à pré-estreia. Feliz pelo trabalho, ele disse que projetos como este, sobre Anita Garibaldi, serão realizados pelo ND.

“Por ser um projeto feito por excepcionais profissionais, com texto de cinema na televisão, produção exemplar, esse trabalho é uma virada de chave da empresa, para que possamos realizar outros projetos, dois a três por ano, contando a história de Santa Catarina”, destacou Petrelli.

Coordenador-geral da série, o diretor regional do Grupo ND, Roberto Bertolin disse que o Brasil precisa reverenciar melhor e mais vezes seus ídolos e heróis.

“Produzir uma série de Anita, considerando tudo que representa e também o que fez na Itália, é uma grande honra para nós do Grupo ND”, ressaltou Bertolin.

“Nós vemos, hoje, a ascensão das mulheres na sociedade, o empoderamento e a Anita, há 200 anos, já brigava por isso. Por liberdade, direitos iguais. Conseguiu conciliar o lado guerreira, com o lado mãe e esposa”, comentou o presidente da Fundação Catarinense de Cultura, Edinho Lemos.

“O que mais me chama atenção em Anita é a garra dela como mulher, as dificuldades que teve que enfrentar em tão pouco tempo de história. Ela conseguiu se transformar nesse ícone em tão pouco”, destacou o superintendente da Fundação Franklin Cascaes, Fábio Botelho.

O historiador e diretor do Instituto Cultural Anita, Adílcio Cadorin, agradeceu a equipe do ND pela parceria no documentário. “Tenho certeza que a obra vai encantar a população. Quem sabe possamos vê-lo também na Record Nacional”, sugeriu Cadorin. Para ele, Anita Garibaldi é o maior vulto histórico feminino da história da humanidade.

Com informações do site ND Mais

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