Segurança

Professor é agredido por alunos com cabo de vassoura dentro de sala de aula em SC

Educador afirmou não saber o que teria motivado as agressões, já que ele não teria tido desavença com nenhum dos alunos

Foto: Divulgação

Um professor foi agredido com um cabo de vassoura por dois alunos na última sexta-feira (3), na Escola Estadual de Educação Básica Paulina Gaya, que fica em Navegantes Litoral Norte de Santa Catarina. O professor precisou de atendimento médico após as agressões.

A Polícia Militar foi acionada para a ocorrência na escola, chegando ao educandário, os policiais foram informados que o professor foi conduzido ao Hospital Municipal de Navegantes. Ele sofreu ferimentos na cabeça e fratura na mão.

Chegando ao hospital, o professor contou que fazia a chamada dos alunos, quando foi surpreendido por dois jovens que lhe agrediram com cabo de vassoura. Um dos agressores o professor conseguiu identificar, o segundo não.

Após agredir o professor, os alunos fugiram da escola. O professor afirmou ainda que não sabe o que teria motivado as agressões, já que ele não teve nenhuma desavença com os dois rapazes, nem com nenhum de seus alunos.

A secretaria de Educação de Santa Catarina afirmou que já teve conhecimento do caso e está tomando as medidas cabíveis diante da situação e que está prestando assistência ao professor. Veja a nota na íntegra:

“A Secretaria de Estado da Educação, por meio da Coordenadoria Regional de Educação de Itajaí, esclarece que está ciente e tomando todas as providências em relação ao ocorrido na EEB Professora Paulina Gaya, no município de Navegantes.

Reforça ainda que, por meio do Núcleo de Atenção e Prevenção à violência na escola, que atua no órgão central, nas coordenadorias e em todas as unidades escolares do Estado, ouve todas as partes envolvidas, presta apoio ao professor e planeja ações pedagógicas de combate à violência com toda a comunidade escolar.

O caso segue sendo acompanhado pela equipe multidisciplinar da coordenadoria regional, que inclui dois psicólogos e dois assistentes sociais. A SED reforça que preza e trabalha por um ambiente escolar acolhedor e inclusivo, sem qualquer tipo de violência.”

Com informações do ND+

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